Era uma vez uma garotinha com a cabeça cheia de imaginação... Tá vamos deixar as fantasias de lado.

A Entrelinhas sempre existiu no nosso sonhos. Para Milena, neta e filha de costureira, nome vem da ideia de eternizar a atividade artesanal passada de geração em geração e que apesar de não ser algo imposto estava ali...nas entrelinhas. Começou como um hobby, fazendo chaveiros de feltro aqui e ali, inventando umas bolsas e artes diferentes, mas que não era jogado ao mundo, quase um segredo, as vezes construimos coisas incríveis, mas falta incentivo, coragem de fazer florescer!
Foi depois de uma crise de identidade na profissão quando entrou o Ton, o lado prático para complementar as ideias da Milena. Entre conversas e filosofadas a base de muitos cafés, compartilhando visões do que seriam ações legais pra mundo real que anda meio bugado, uma inquietude cresceu...ai ficamos pensando.

Por que não?? O que de consciente poderiamos criar? Como propagar propósitos legais que rodeam nossas cabeças?

Não somos designers, não somos influencers nem analógicos, o que dirá digitais, entendemos um total de zero de marketing (mas vamos melhorar) então qual seria a forma de levar essa mensagem de forma limpa, sem letras miúdas?

Dentro de todas as possibilidades, de alguns estudos que fizemos de branding, mindset, growth, brainstorm e mais um punhado de técnicas com nomes engraçados, aonde vários Cases de Sucesso (Cases tb tá nessas palavras engraçadas), chegamos a conclusão que não existe uma receita, uma fórmula, que talvez a melhor escolha de quem está nascendo como marca, como ideia, é se mostrar, trazer suas verdades, não ter medo de expor suas fragilidades e crescer junto com a galera, como um movimento deve ser, o segredo está em semear o que acreditamos!